pausa
Ontem lembraram-me aquele silêncio tremendo que Antony protagonizou no recente concerto do Teatro Circo. A meio de "I Feel in love with a Death Boy", calou-se. Na penumbra, apenas uma silhueta em frente ao microfone. E uma sala suspensa, a conter a respiração para não ser ruído.
Às vezes, apetece mesmo parar tudo. Uma pausa de mil compassos para respirar, saborear, repetir. Para estremecer.
Às vezes, apetece mesmo parar tudo. Uma pausa de mil compassos para respirar, saborear, repetir. Para estremecer.
1 Comments:
O que dizer do processo inverso...dos silêncios crus, vis, tornados caldo. Entornado. Encornado. Cumprimentos Sr Green.
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