terça-feira, novembro 21, 2006

pausa

Ontem lembraram-me aquele silêncio tremendo que Antony protagonizou no recente concerto do Teatro Circo. A meio de "I Feel in love with a Death Boy", calou-se. Na penumbra, apenas uma silhueta em frente ao microfone. E uma sala suspensa, a conter a respiração para não ser ruído.

Às vezes, apetece mesmo parar tudo. Uma pausa de mil compassos para respirar, saborear, repetir. Para estremecer.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O que dizer do processo inverso...dos silêncios crus, vis, tornados caldo. Entornado. Encornado. Cumprimentos Sr Green.

novembro 27, 2006 12:59 da tarde  

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